Transplante Capilar em Teresina

O transplante capilar em Teresina é a solução para os problemas da calvície através da cirurgia estética. É realizado através da extração e enxerto de folículos pilosos do couro cabeludo, da área doadora (onde os cabelos crescem normalmente) para a área necessitada (onde ocorre a calvície). Esta condição é conhecida como alopecia, um problema muito comum em homens e mulheres, e pode resultar de várias causas, uma vez que existem vários tipos de alopecia.

Há inúmeros fatores que necessitam ser tidos em conta ao se fazer um implante capilar em Teresina, como a idade do paciente, a condição dos seus cabelos e a densidade das áreas doadora e receptora de cabelos, além de outros pontos importantes. Primeiro, é necessário conhecer as razões para essa calvície, em ambos os sexos.:

1. Idade: Ao contrário dos jovens, os que chegam a certa idade podem apresentar sinais visíveis de envelhecimento nos cabelos, como os cabelos grisalhos. No entanto, os cabelos brancos não são o único sinal da idade, pois além de perderem a cor por causa da diminuição da melanina, as fibras proteicas que compõem os cabelos diminuem, afetando sua força e capacidade de serem fortes e sadios.
2. Estresse: O estresse é um importante fator, porque provoca diversos tipos de alopecia, particularmente nos jovens.
3. Nutrição deficiente: Além da questão da idade, a alimentação desregulada interrompe a produção de proteínas na quantidade requerida pelos cabelos, uma dieta que não contenha vitaminas e proteínas colabora também para o enfraquecimento do cabelo e o torna suscetível à queda.
4. Perda de peso: A redução de peso, sobretudo em um curto período de tempo, pode também ser uma possível causa ou fator de perda de cabelo. Em função do fato de os exercícios exigirem muita força física, como cardio e musculação, eles consomem muito rapidamente as proteínas do corpo, além de promoverem a sudorese, tornando o couro cabeludo oleoso e acelerarem a queda de cabelo. Em adição, muitas vezes é combinado com uma dieta pobre, mencionada acima, que não apresenta os nutrientes necessários para a recomposição dos cabelos perdidos.
5. Negligência nos cuidados com os cabelos: Isto poderá ocorrer se uma pessoa maltratar os cabelos por longos períodos de tempo, com atividades como amarrar os cabelos com força frequentemente. O que causa a chamada alopecia por tração. Também ocorre após o uso de tinturas, que enfraquecem a fibra capilar.
6. Doenças: Ademais de um distúrbio individual, a alopecia também pode ser sintoma ou consequência de outros distúrbios. As pessoas com diabetes podem experimentar calvície devido aos altos níveis de glicose que interferem no fluxo sanguíneo adequado. Observa-se também em pessoas que sofrem de lúpus, uma condição em que o cabelo fica mais fininho e perde os fios. Adicionalmente, medicações e tratamentos para estas patologias e outras podem desencadear alopecia, tais como: antidepressivos, contraceptivos, beta-bloqueadores, anti-inflamatórios, etc. Do mesmo modo, os tratamentos como a quimioterapia (que pode até causar queda total de cabelo) e a radioterapia na região da cabeça (onde a quantidade de cabelo perdido dependerá da intensidade da radiação recebida) são desencadeantes da alopecia..

Nas mulheres, a alopecia geralmente ocorre pelas seguintes razões:

1. Gravidez: Embora os hormônios que promovem o crescimento do cabelo ocorram durante a gravidez, uma vez que se tenha dado à luz, estes hormônios diminuem consideravelmente, o que debilita o couro cabeludo e leva à alopecia feminina. A alopecia após a gravidez é bastante comum e se verifica em uma grande quantidade de mulheres após o parto.
2. Menopausa: Neste estágio, o ciclo de vida do cabelo é mais curto e o corpo desprende uma maior concentração de hormônios masculinos, chamados hormônios andrógenos, que têm uma enorme influência na perda de cabelos.

Na maioria dos homens, a calvície se manifesta muito mais do que na mulher, e se deve principalmente à predisposição genética. Se um homem tem familiares diretos com calvície, é mais passível de sofrer a mesma coisa quando atinge uma determinada idade. Além disso, eles contam com altas quantidades de hormônios andrógenos, que impulsionam ou aumentam o processo.

Qualquer um destes motivos pode levar à alopecia, de modo que o próximo passo é identificar o tipo particular de calvície que o paciente padece. Entre os tipos de alopecia encontram-se:

1. Alopecia androgenética: É considerada o tipo mais encontrado de alopecia e com maior número de casos relatados do que os outros tipos. Do contingente total de pessoas acometidas por este tipo de alopecia, 90% são homens com idade inferior a 21 anos; 50% têm acima de 40 anos. Este tipo de calvície é caracterizado por uma diminuição geral da espessura do cabelo. Porém, há também queda de cabelo excessiva em áreas específicas, como a testa e a coroa, por isso esse padrão de calvície é conhecido como “M” ou “ferradura” em homens. Nas mulheres, normalmente há uma redução na densidade. A causa deste tipo de alopecia se deve à presença de um excedente de hormônios masculinos, que em geral ocorre por predisposição genética, o que confere a ela também o nome de alopecia hereditária.
2. Alopecia areata: Diferentemente da alopecia androgenética, esta não ocorre por herança, por isso é provável que nenhum membro imediato da família possa se identificar com esta condição. Pessoas com esse tipo de calvície apresentam um couro cabeludo inflamado e falhas ao seu redor, que aumentam progressivamente. Em geral acontece nos jovens, na faixa dos 20 anos.
3. Alopecia difusa: Também conhecido como eflúvio telógeno, é característico por cabelos finos e quebradiços que diminuem de volume sem nenhum padrão ou falha particular. O cabelo fica sem força e quando cai, não volta a nascer, o que torna impossível a geração de novos fios para substituir os anteriores. É observada em pacientes em quimioterapia e tratamentos semelhantes, bem como em pacientes com má alimentação.
4. Alopecia cicatricial: Esta alopecia apresenta as piores consequências, sendo a mais perene de todos os tipos. É provocada por doenças passadas, o couro cabeludo e os folículos pilosos são tão estragados pela inflamação, descamação e vermelhidão que são substituídos pelo tecido cicatricial, tornando impossível a sua recuperação para que o cabelo volte a crescer.
5. Alopecia fibrosante: A progressão da alopecia fibrosa é uma das mais vagarosas, por isso, os anos podem passar sem que ela apresente quaisquer vestígios. O cabelo é débil nas áreas frontal e lateral do couro cabeludo. É constatado mais nas mulheres durante a menopausa.

Entre os outros tipos de calvície dignos de ser nomeados estão a tricotilomania, um desordem nervosa em que a pessoa remove mechas de cabelo; a alopecia traumática, decorrente do uso de penteados muito apertados; a calvície fúngica, que acarreta infecções; e a foliculite, onde os folículos capilares ficam tão inchados que são destruídos e os cabelos não conseguem voltar a crescer.

Algumas das alopecias referidas, além de algumas, podem ser curadas com tratamentos, se forem detectadas a tempo, ou mesmo prevenindo as causas de forma prévia. Mas frequentemente a única solução está no transplante capilar de Teresina, uma resposta que garante melhoras inclusive nos casos mais graves. Quem resolve se submeter a esta microcirurgia deve se dirigir ao cirurgião com o seu diagnóstico correto, a fim de que o procedimento possa ser iniciado.